GT Sprint Race Special Edition: traçado londrinense impõe desafio extra aos pilotos
Circuito do Norte do Paraná requer um equipamento equilibrado e muita precisão dos competidores em busca do título do evento.
Os pilotos chegam à etapa final da GT Sprint Race Special Edition, no próximo dia 1º de novembro, em Londrina, PR, com otimismo e carros competitivos. A prova promete ser muito técnica e vai exigir boa estratégia para o treino classificatório que contará pontos e as três corridas do final de semana.
Além disso, serão 86 pontos em jogo na tabela de classificação do torneio nas categorias PRO, PROAM e AM, a tomada de tempos vale 25 pontos ao pole, a primeira e a segunda corrida recebem uma bonificação, 18 pontos cada, e embate final serão mais 25 pontos.
O traçado do autódromo mede 3.055 metros de extensão, com duas retas e dois trechos de curvas travadas, além de aclives e declives. Conta com uma reta do box de 700 metros e uma curva bem travada para esquerda com uma freada forte, uma pequena reta onde chega à curva da caixa d’água para esquerda em subida que vai em direção ao “S” da caixa d’água, curva das mais importantes do circuito por ser a entrada da reta principal de 800 metros.
Por isso, o circuito, que faz parte de um complexo esportivo que conta com o Estádio do Café e um kartódromo, é considerado um circuito desafiador, com muitas curvas de baixa e média velocidade. É uma pista de difícil ultrapassagem, por ser um pouco estreito, por ter poucas áreas de escape e o muro ficar muito perto da pista.
Para os pilotos, o desafio é encontrar um equilíbrio no acerto, que seja eficiente tanto nos setores de alta velocidade, quanto nos de baixa. Portanto, é preciso cuidado para deixar o carro estável nas frenagens, e também para não perder velocidade na aproximação das retas, mantendo a tração nas curvas.